Os representantes familiares de Prince arquivaram o processo de negligência médica da morte do músico, que tinha como réus o seu médico de Minnesota, Dr. Michael Schulenberg, e o hospital de Illinois - avança a Associated Press.
Prince tinha morrido em 2016 de overdose acidental de um opiáceo sintético 50 vezes mais poderoso que a heroína, o Fetanil. Nunca houve qualquer acusação formal, por falta de provas.
O processo movido pela família de Prince foi movido em 2018 e tem visto as suas queixas rejeitadas contra Dr. Michael Schulenberg, a Walgreens, que preenchia prescrições para Prince, e o Trinity Medical Center, o hospital de Illinois onde Prince foi tratado por overdose de opiáceos.
Porém, este processo de negligência ainda não foi totalmente fechado, mantendo-se ainda em aberto, em recurso, uma queixa contra Howard Kornfeld, especialista em toxicodependência da Califórnia que fora contatado por pesssoas ligadas a Prince antes de sua morte.