Muitas das nossas melhores memórias estão ligadas aos tempos em que brincávamos nas ruas, com amigos. Mas os tempos mudaram e, na correria dos tempos modernos, o brincar... ficou para segundo plano. Muitas vezes, nem isso!
No Dia Internacional dos Direitos das Crianças, a diretora executiva da Unicef Portugal, Beatriz Imperatori, lamenta que as crianças tenham hoje o tempo preenchido com atividades escolares e extracurriculares.
O artigo 31º da Declaração Internacional dos Direitos da Criança, a comemorar 29 anos, consagra que ?os Estados Partes reconhecem à criança o direito ao repouso e aos tempos livres, o direito de participar em jogos e atividades recreativas próprias da sua idade e de participar livremente na vida cultural e artística".
Brincar é um dos Direitos Fundamentais, não apenas pelo lazer, mas porque é essencial no desenvolvimento dos mais pequenos. Experimentar outros papéis, "escolher" os amigos, fortalecer relações são apenas algumas das mais valias da brincadeira.
Beatriz Imperatori defende, por isso, que todos devem preocupar-se em dar mais tempo às crianças para aquilo que elas mais gostam: brincar.
Também nas escolas, brincar é preciso. Conceder às crianças recreios adequados, onde possam experimentar novos desafios.
Foi nesse sentido que a IKEA lançou o programa "Vamos brincar, nas escolas". Um concurso dirigido às escolas do primeiro ciclo do ensino básico, da rede pública, e aqui explicado por Claudia Domingues, diretora de comunicação da empresa sueca:
As inscrições estão abertas até 31 de dezembro. Toda a informação em www.vamosbrincar.ikea.pt
