Bruno de Carvalho apresentou-se voluntariamente no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), mostrando-se disponível para dar explicações ao Ministério Público sobre os ataques na academia de Alcochete. "Chegou ao meu conhecimento que havia um mandado para sexta-feira, para ser inquirido", disse. Bruno de Carvalho saiu em vão dos dois locais porque o processo está no tribunal do Barreiro.
"Continuamos na senda de ser culpado em Alcochete (...), fala-se, nos bastidores, de mandatos de detenção para eu ser ouvido. Vim ao DCIAP dizer que cá estou, e estive sempre, para prestar todas as informações. Não são necessários mandados. Mas ouvir isto todos os dias cansa".
"Tenho cinco anos e meio de Sporting e a consciência totalmente tranquila em todos os assuntos, das auditorias forenses, aos cashball, e ao ataque à academia", acrescenteu Bruno de Carvalho, ao sair do DCIAP.