O contrato que prevê um bónus milionário à CEO da TAP poderá não ser válido.
A noticia é avançada pelo Jornal Económico (JE) que revela que o contrato não chegou a ser ratificado na assembleia-geral (AG) da companhia aérea nacional.
Cristine Ourmières-Widener foi contratada com a promessa de receber um bónus entre 2,1 milhões e três milhões de euros, caso cumprisse os objetivos fixados no plano de reestruturação da empresa até 2026.
No entanto, o JE diz que o documento, assinado em 2021 nunca chegou a ser sujeito a aprovação na assembleia-geral da TAP e por isso o pagamento do bónus será considerado inválido.