Depois da apresentação de "Centro" (o disco mais recente da cantora) no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, Joana Alegre vai subir ao palco do Cine-Teatro João Verde, em Monção, a 4 de fevereiro, e ao do Auditório CCOP, no Porto, a 5 de fevereiro. Mais duas oportunidades para o público conhecer o segundo disco da cantora portuguesa, álbum, totalmente em português, que "navega ao longo de 12 temas por sonoridades que exploram o conjunto de raízes e novas ramificações que traduzem a artista que Joana Alegre é agora", refere o comunicado que chegou à redação.
Nas palavras da cantora:
No princípio de tudo imaginamos um 'Centro', pressentimos esse magnetismo de algo que nos une a todos: o núcleo da Terra onde ferve o magma, o âmago de uma flor, o Sol, a essência e memória do que somos na espiral do nosso ADN, o presente no centro do tempo, entre o passado e o futuro. Tudo tem um centro, de origem e retorno, ou simplesmente de só poder ser e estar. Neste disco a música faz-se de encontro, numa viagem ao Centro, um centro que floresce e onde se renasce nesse espaço-tempo e lugar onde podemos habitar o que somos, plenamente livres e em paz. É um álbum de encontro e afirmação, e também de cura. Cada canção, sempre escrita em português, alude a um processo natural de cicatrização e pretende mostrar-nos como somos, com toda a serenidade e certeza, e em paz com todas as nossas imperfeições.
Joana Alegre partilhou três singles do novo disco que lançou em outubro: 'Joana do Mar' (tema que deu a conhecer no Festival da Canção 2021, onde participou como autora e intérprete), 'Caçula' (lançado em maio de 2021) e 'Canção do Instante' - dueto entre Joana Alegre (autora da canção e letra) e Luísa Sobral (produtora do disco).