Há mais crises psicológicas e de pânico em jovens devido à pandemia. O jornal I avança que o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) regista um aumento mais acentuado nos pedidos de apoio e os especialistas pedem para não se desvalorizarem os sinais de alerta.
Até outubro, o 112 encaminhou para o Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) do INEM 1244 chamadas relacionadas a situações emergentes de alterações psicológicas de jovens. Uma média de 125 casos por mês.
Os responsáveis avançam que são mais crises de ansiedade e pânico, mas também situações de comportamento suicidário. Alertam para a importância de não se desvalorizarem os sinais depressivos, a tristeza profunda e isolamento.