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Termina hoje o longo interregno de Natalie Imbruglia

Saem também hoje novos álbuns de Rita Redshoes e de Joana Espadinha.

Termina hoje o longo interregno de Natalie Imbruglia
Chris Pizzello/Invision/Associated Press

Ao fim de 12 anos, a cantora australiana Natalie Imbruglia volta a lançar um álbum de originais. "Firebird" é o título do disco que sai hoje para as lojas e demais plataformas. Depois de "Come to Life" (de 2009) e do álbum de versões de compositores masculinos justamente intitulado "Male" (de 2015), Natalie Imbruglia reativa a sua discografia com uma obra ao seu estilo pop.

 

Hoje chega também “Lado Bom”, que, de acordo com o agenciamento da artista, é o "disco mais pessoal da carreira" de Rita Redshoes e o primeiro em que os temas são todos em português. No quinto álbum de originais, Rita Redshoes, que já colaborou com músicos e bandas como David Fonseca, The Legendary Tigerman, Noiserv e GNR, conta com o fadista Camané entre os convidados. Hoje publicamos uma entrevista à cantora, onde fala também sobre a sua maternidade.

 

“Ninguém Nos Vai Tirar o Sol” é o terceiro álbum de originais de Joana Espadinha, que a Valentim de Carvalho destaca como "um trabalho de afirmação na constelação ‘pop’ nacional". "É um álbum maduro e apaixonado, que nos abraça a cada palavra, com o seu olhar profundo, perspicaz, inteligente e otimista sobre a vida", lê-se num comunicado da editora.

 

Entre os álbuns de músicos portugueses hoje editados há uma estreia a solo, de Carlos Moisés, vocalista dos Quinta do Bill desde 1987. Com o trabalho a solo, Carlos Moisés quis revelar "outras formas musicais". "Talvez o meu lado um bocadinho mais pop, fugir um bocadinho da folk [dos Quinta do Bill]", contou à Lusa, relevando que as canções que compõem o álbum de estreia a solo "foram sendo construídas e foram ficando sempre à espera da oportunidade de chegar ao grande público”.

Embora seja um álbum a solo, o músico contou com várias colaborações, nomeadamente na escrita de letras. "Moisés - Primeiro Solo” conta com poemas do escritor José Luís Peixoto, do jornalista Joaquim Franco e dos músicos Tim, Moz Carrapa, Sebastião Antunes e José Mário Branco, que morreu em novembro de 2019, aos 77 anos. O tema com letra de José Mário Branco, que abre o disco, chama-se 'Regresso' e “tem dois estados de espírito: um primeiro de revolta e de alerta e um segundo um pouco mais de contemplação, onde ele diz que vem de além e que está novamente presente”.

É hoje o lançamento digital de "I’ll Be Your Mirror: A Tribute to The Velvet Underground & Nico", o álbum de versões do álbum de estreia dos Velvet Underground, "The Velvet Underground & Nico". Uma elite de músicos indie junta-se para interpretar, cada um à sua maneira, canção por canção, o emblemático disco produzido por Andy Warhol, segundo a ordem do disco dos Velvet Underground. Michael Stipe (ex-vocalista dos REM), Sharon Van Etten, St. Vincent (na companhia de Thomas Bartlett), os Fontaines D.C., Kurt Vile, Matt Berninger (vocalista dos National), e os lendários Thurston Moore (ex-Sonic Youth) e Iggy Pop (este na companhia de Matt Sweeney).

 

É reeditado em vinil nesta sexta-feira o quarto álbum dos Pixies, "Trompe Le Monde", lançado primeiramente há 30 anos e que encerra o primeiro ciclo criativo dos Pixies. É um álbum mais pesado, centrado novamente na temática espacial, à semelhança do antecessor, "Bossanova". "Trompe Le Monde" tem a menor participação vocal da baixista Kim Deal, complementada com a maior presença dos teclados.