Ainda não tem a nossa APP? Pode fazer o download aqui.

Fãs recordam Kurt Cobain. O homem dos Nirvana morreu há 27 anos

O músico norte-americano, falecido a 5 de abril de 1994, está a ser lembrado nas redes sociais.

Fãs recordam Kurt Cobain. O homem dos Nirvana morreu há 27 anos


Kurt Cobain, um dos grandes símbolos do movimento grunge da década de noventa, morreu há 27 anos. O frontman dos Nirvana suicidou-se a 5 de abril de 1994, em Seattle, Washington. Tinha 27 anos. 

Ao longo do dia, os fãs têm estado a usar as redes sociais para recordar e prestar homenagem ao músico norte-americano:

"Há 27 anos perdemos uma lenda. Mudaste e revolucionaste a música de tal forma que, enquanto existirem pessoas na Terra, irás tocar corações. Pensamos em ti todos os dias. Temos muitas saudades", lê-se numa das publicações. 

 


 

 

 

 


Se fosse vivo, Kurt Cobain teria feito 54 anos no passado dia 20 de fevereiro. Poucos dias antes do dia em que se assinalou o aniversário do vocalista dos Nirvana, Dave Grohl, o antigo baterista do coletivo de Seattle, lembrou Cobain numa série da Apple Music Hits, mais precisamente num episódio especial dedicado ao lançamento do recente disco dos Foo Fighters, "Medicine At Midnight".

"Um dos grandes desgostos da minha vida é ele não estar cá, a escrever canções incríveis. Ele foi mesmo abençoado com um dom", confidenciou Grohl sobre o companheiro de banda.

No especial dedicado ao novo disco dos Foos, Grohl partilhou algumas memórias dos Nirvana e descreveu Kurt Cobain como o maior compositor da sua geração. "Acho que posso dizer que ele era o maior compositor da nossa geração. Tenho muito orgulho de ter sido baterista dos Nirvana e de ter tocado aquelas canções todas as noites", continuou Grohl.

"É claro que foi uma experiência incrivelmente desafiante e, na verdade, é um desgosto saber que hoje os Nirvana não estão a fazer música. Quer a banda se chamasse Nirvana ou outra coisa qualquer", acrescentou.

O frontman dos Foo Fighters lembrou o sucesso do disco 'Nevermind' (1991) e a forma como o álbum mudou o jogo para a banda de Seattle. "Estávamos ainda na carrinha a ver tudo a acontecer à nossa frente. Os concertos estavam a ficar maiores, tínhamos cada vez mais público. Havia ainda mais pessoas fora dos recintos dos espetáculos do que dentro dos recintos. Podíamos ver que estava qualquer coisa a acontecer mas não esperávamos que fosse algo tão grande. Acho que nenhum de nós podia prever aquilo", disse ainda o músico norte-americano.