O tenista sérvio Novak Djokovic deparou-se com uma situação bastante familiar quando acertou, esta segunda-feira, pela segunda vez, no espaço de um mês, num juiz de linha com uma bola, no torneio Roland Garros, a decorrer em Paris.
O ato involuntário assemelha-se ao do mês passado, em que o atleta foi desqualificado na quarta ronda do US Open, em Nova Iorque, por atingir uma juiza de linha no pescoço num momento de frustração.
Apesar de ter cometido o mesmo erro no jogo contra Karen Khachanov, Djokovic não foi desqualificado, isto porque acertou no juiz no decorrer do ponto.
O juiz de linha, que levou com a bola na cara, não ficou ferido.
Too soon? ??#RG20 #ITVTennis pic.twitter.com/IBIrQGLHQZ
— ITV Sport (@ITVSport) October 5, 2020
Em confererência de imprensa, o tenista de 33 anos falou sobre o ocorrido.
"Foi um déjà vú estranho. Estou a tentar descobrir o nome do juiz de linha para saber se está bem, pareceu-me que ficou com uma pequena marca. Levou mesmo com a bola na cara, foi muito duro. Claro que as pessoas vão falar sobre isto dado o que aconteceu em Nova Iorque", afirmou o tenista.
Djokovic sublinha que estes incidentes são comuns no ténis.
O número um mundial, campeão do 'major' francês em 2016, eliminou o russo Karen Khachanov, 16.º colocado do 'ranking' ATP, em três renhidos 'sets', pelos parciais de 6-4, 6-3 e 6-3, para assegurar pela 14.ª vez a presença nos quartos de final de Roland Garros, igualando o registo do espanhol Rafael Nadal, 12 vezes campeão em Paris.
O tenista sérvio Novak Djokovic seguiuo grego Stefanos Tsitsipas e o russo Andrey Rublev, dois jogadores da nova geração, rumo aos quartos de final de Roland Garros, terceiro 'major' da temporada, que decorre em Paris.